ARCA vai dar o grito de revolta

A temporada 2021/22 terminou com um travo amargo para a ARCA, já que apenas um ponto fez a diferença na descida do clube de Aguada de Baixo do Campeonato Grande Hotel de Luso para a 2.ª Divisão Distrital de futsal. Agora, o objetivo é claro e passa por demonstrar que o clube pertence à divisão maior da modalidade em Aveiro.

O desejo é claro: mostrar que os homens de Alexandre Manaia “pertencem à divisão de onde saíram”. “Objetivo? Subir de divisão. Os jogadores sentiram que houve uma injustiça grande no ano passado. Sentimos que houve condicionantes externas”, assegura o técnico.

Em relação ao campeonato onde o emblema de Águeda se verá inserido, a mentalidade passa em primeiro lugar pelo controlo do que a própria equipa pode fazer, mais do que o que os oponentes podem provocar.

“Temos algum desconhecimento da divisão porque nunca jogamos contra grande parte das equipas, mas há que nos concentrarmos em nós e não no que as outras equipas podem fazer”, aponta o treinador, de 34 anos.

A organização do novo plantel da ARCA passou pela continuidade em relação ao grupo de jogadores da última campanha, dotando aqui e ali o elenco “com mais soluções”.

“Recebemos alguns atletas, a ideia era reforçar com mais opções, na época passada estivemos um pouco limitados porque o plantel era curto. Por isso, quisemos dotar mais a equipa em termos quantitativos para ter outra capacidade física e de controlar o jogo”, explicou ainda Alexandre Manaia.

O técnico, que não conheceu outro clube ao longo de toda a sua carreira no futsal, terá à sua disposição 12 jogadores que se mantêm da temporada transata e seis reforços.

Plantel da ARCA
Guarda-Redes: Luís, Bife, Rui e Simões;
Fixos: André Pereira, Marco e André Martins;
Alas: David Mota, Tiago Mota, Lemos, Fábio Silva, Favean, Gabriel, Zé e Leo;
Pivôs: Reis e Marcelo.

Fotografia: ARCA

6 de Outubro de 2022
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