O pivot do CRECUS, que está a trabalhar no ramo automóvel, tem aproveitado o tempo livre para matar saudades do futsal com exercícios diários, de forma a tentar igualar o ritmo a que estava habituado. Rúben Rodrigues não está em confinamento, mas sabe que “é fundamental manter o distanciamento e cumprir as regras no trabalho” para “que se continue a lutar contra a pandemia” de Covid-19.

O jogador revela que não teve dificuldade em adaptar-se à nova realidade, mas admite que “sem o futsal é difícil encontrar um passatempo que iguale o entusiasmo do jogo”. “Agora, a rotina é feita sem o escape do futsal. Não há competição, nem o nervosismo antes dos jogos, nem o convívio com os colegas de equipa, coisas que sempre senti que me faziam bem”, explica, considerando que, “para quem esteve sempre habituado a jogar, é difícil manter a forma como com os treinos”. “Apesar disso, não perco o ritmo, porque faço corrida e exercícios na maior parte dos dias. Noutros, também aproveito para descansar, porque estou mais tempo em casa”, afirma.

Rúben Rodrigues começou desde cedo a jogar no CRECUS, ainda que tenha chegado a experimentar o futebol. No entanto, decidiu regressar a uma casa onde já contabiliza 10 épocas, e tem esperança de que, “em breve, o futsal consiga atingir alguma da normalidade que tinha”. “É do conhecimento geral que é importante respeitar determinadas regras durante a pandemia. Acredito que há cada vez mais pessoas convencidas disso, e quanto mais assim for, mais perto estaremos de fazer aquilo a que estávamos habituados, seja no futsal, seja noutra atividade”, sublinha.

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