Membro da direção da Associação de Futebol de Aveiro (AFA), Ricardo Jorge tem a seu encargo a pasta do futebol feminino, vertente que, sublinha, acompanhou a retoma e a evolução registada pela entidade em 2022. "Com um número crescente de atletas inscritas, os nossos clubes e os seus dirigentes continuam a dar uma demonstração clara da sua resiliência e das suas capacidades", elogia o responsável, que encara o futuro com ambição e otimismo.

"O ano de 2022 foi de verdadeira retoma das competições da AFA e o futebol feminino não foi excepção", começa por dizer o dirigente, em declarações à AFA TV, destacando que "a permanente atividade desenvolvida na Aldeia do Futebol de Aveiro, não só com as atletas das Selecções de Sub-14 e Sub-16, mas também com os treinos de observação das atletas de Sub-12 e Sub-13, fazem da AFA uma referência no futebol feminino a nível nacional, o que nos enche de orgulho, mas também nos acresce responsabilidade".

Ciente de que "é necessário continuar a trabalhar para ajudar os nossos clubes e potenciar cada vez mais o talento das nossas atletas", Ricardo Jorge elogia os clubes, mas também "os colaboradores da AFA, quer os dos serviços administrativos, quer a estrutura técnica, a quem também devemos um especial agradecimento por todo este sucesso".

O futuro está ao virar da esquina e "para a época 2023/24, a AFA, em parceria com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), irá manter os apoios extraordinários anunciados para esta época, para além dos que já concedia anteriormente".

"Esperamos, assim, dar um contributo ainda mais decisivo para o aumento de praticantes femininas e para a melhoria das suas condições de treino na Aldeia do Futebol de Aveiro e nos respectivos clubes", afiança.