Ricardo Fazenda: “Temos de ser todos positivos, sem pânico, nem medo”

O capitão do CD Estarreja assume que o “futebol é um vício” de longa data, e não perde uma oportunidade para se manter em forma. Na sequência do confinamento a que se vê obrigado, conta que vai conseguindo desempenhar a sua atividade como consultor imobiliário, ainda que não esteja “habituado a ficar fechado”.

O jogador lembra que “ficar em casa é complicado, sobretudo para quem é consultor imobiliário”, mas sabe que não há alternativa. Como forma de contornar o problema, vai aproveitando para fazer publicações na página profissional das redes sociais, para tentar atrair clientes, ele que não descura o exercício físico. “Vejo algumas séries de televisão e tento manter uma vida saudável. Treino de segunda a sexta-feira, pelo menos uma vez por dia. Ao fim de semana aproveito para descansar”, confessa.

Ricardo Fazenda admite que sente saudades de sociabilizar e de dar pontapés na bola, algo que vai sendo amenizado pelo uso da tecnologia. “Pratico futebol desde os cinco anos, é como um vício. Portanto, é difícil ficar distante de tudo isso, mas estar com a família e falar com os amigos pelo telefone também torna tudo menos penoso. Contudo, é diferente, porque se deixa de ter vida social”, sublinha, ele que não está “habituado a ficar fechado em casa”. “Às vezes, dá vontade de trepar paredes. Contudo, neste momento, o melhor é que todos se resguardem e estejam em segurança, cumprindo todas as indicações das autoridades. Temos de ser todos positivos, sem pânico, nem medo”, conclui.

Fotografia
António Graça

14 de Abril de 2020
Vítor Hugo Carmo
geral@afatv.pt
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