Desde 2018/2019 que nenhuma equipa do SC Silvalde pisa uma quadra. O clube que milita a sul do concelho de Espinho recuperou a modalidade para 2022/2023 e o objetivo para o desempenho na 2.ª Divisão Distrital de Futsal não pode ser mais ambicioso.

“Subida de divisão. Não pode haver muitas dúvidas. Pelo menos, para mim”. É desta forma determinada que o treinador Ricardo Rodrigues mobiliza as suas tropas para o campeonato que se acerca e o arrojo torna-se ainda mais vigoroso se se lhe somar a qualificação da prova em disputa “como a mais competitiva de sempre”.

“Se fosse um campeonato regular, seria ainda mais interessante. Em todo o caso, a competição será extremamente competitiva, não só pelo número de equipas, mas também pelos investimentos que têm sido feitos”, analisa o técnico, de 36 anos, que, nas últimas três épocas, orientou o Arada AC.

No que se relaciona com a construção do plantel, o segredo passou por um “misto explosivo” entre “intensidade”, “bairrismo” e “experiência destas andanças”.

“Contratámos jogadores de equipas por onde passei e quisemos dar um toque de irreverência e outro perfume, por exemplo, em atletas que adquirimos provenientes da Associação de Futebol do Porto, aliados a outros jogadores experientes em provas da Associação de Futebol de Aveiro. Tudo isto se conjuga numa base de projeto diferente e de futuro, com uma estrutura muito bem organizada e consistente”, pormenorizou ainda Ricardo Rodrigues.

Neste regresso ao ativo do SC Silvalde, são no presente 14 os jogadores que constituem o plantel.

Plantel do SC Silvalde
Guarda-Redes: Valter Fonseca, Bruno Show e Gonçalo Fardilha;
Fixos: Pedro Santiago e Leandro Bernardes;
Alas: Ivo Almeida, Pedro Pantera, Pedro Sousa, Francisco Oliveira e Robson Vasconcelos;
Fixos/Alas: Tiago Fary;
Alas/Pivôs: Ricardo Sousa;
Pivôs: Raul e Jorge Gomes.

Fotografia: SC Silvalde